19 projetos que fazem 10 anos em 2025
- CRIS.
- 7 de jan.
- 4 min de leitura
Qual desses álbuns mais te transporta pro passado? Montamos uma lista com 19 projetos essenciais, nacionais e internacionais, que fazem 10 anos em 2025 – confira!
Elza Soares - A Mulher do Fim do Mundo
Elza reinventa sua trajetória com um álbum que é ao mesmo tempo visceral e inovador. Falando sobre racismo, violência e sobrevivência, este trabalho marcou uma geração e abriu portas para uma nova era de sua carreira.
Adele - 25
Com hits como "Hello", o álbum 25 foi um marco na carreira de Adele, mostrando sua potência vocal e temáticas emocionais profundas sobre amadurecimento e reconciliação com o passado.
Rodrigo Ogi - RÁ!
RÁ! consolidou Ogi como um dos principais contadores de histórias do rap nacional. Com versos que misturam lirismo e crônicas urbanas, RÁ! é retrato puro sobre o caos da cidade e as vivências da rua.
Lana Del Rey - Honeymoon
Lana entrega uma obra melancólica e cinematográfica, com um toque de noir. Honeymoon é a trilha sonora perfeita para contemplar amores perdidos e sonhos distantes.
Rico Dalasam - Modo Diverso
Primeiro EP de Rico, Modo Diverso trouxe a representatividade LGBTQIAPN+ para o rap nacional com autenticidade. Suas rimas abordam identidade, autoaceitação e liberdade de expressão. Um marco na música brasileira.
Future - Dirty Sprite 2
Não dá pra pular nenhuma faixa do DS2. Com beats pesados em cima de um flow de outro planeta, o rapper traz letras mais introspectivas. Com esse projeto, Future solidificou seu espaço no trap, apresentando um álbum que explora a dualidade entre excessos e vulnerabilidade emocional.
Black Alien - Babylon By Gus - Vol II: No Princípio Era o Verbo
O segundo volume da saga Babylon By Gus mergulha em reflexões sobre espiritualidade, redenção e os altos e baixos da vida.
Young Thug - Barter 6
Controverso e inovador, Barter 6 é uma prova do estilo único de Young Thug. Suas melodias excêntricas e delivery experimental redefiniram o trap e colocaram os holofotes do mundo em cima do artista.
Gal Costa - Estratosférica
Estratosférica é um retrato ousado de Gal, unindo MPB, pop e rock. No disco, a artista brilha com letras profundas e sonoridades inovadoras, reafirmando sua relevância artística. Destaques: Quando Você Olha Pra Ela e Por Baixo dos Panos.
Kendrick Lamar - To Pimp a Butterfly
Clássico incontestável do Kendrick, este álbum é um manifesto político e cultural. Misturando jazz, funk e rap, TPAB aborda a política racista, histórias pessoais e a constante luta do jovem negro por liberdade.
Zeca Pagodinho - Ser Humano
Dispensando apresentações, nesse projeto, Zeca traz o samba cheio de carisma e autenticidade, do jeito que só ele sabe fazer, com mensagens sobre simplicidade, amor e solidariedade. Destaques: Ser Humano e Amor pela Metade.
The Weeknd - Beauty Behind the Madness
Este álbum levou Abel ao mainstream, com hits globais como Can't Feel My Face e The Hills. BBTM mescla R&B, pop e melodias sombrias, dispensando apresentações.
Seu Jorge - Músicas para Churrasco Vol. II
Clássico absoluto do artista, Músicas para Churrasco Vol. II é descontraído e cheio de groove, literalmente feito pro churrasco, unindo samba-rock e MPB com humor e carisma. Destaques: Motoboy e Felicidade.
Earl Sweatshirt - I Don’t Like Shit, I Don’t Go Outside
Com uma sonoridade mais densa que em Doris, Earl Sweatshirt mergulha em temas como solidão e saúde mental. Este disco é cru e intimista, mostrando o amadurecimento do artista.
Instituto - Violar
O Instituto trouxe um trabalho experimental com Violar, unindo rap, MPB e eletrônica. O álbum conta com participações marcantes de Criolo, Sabotage, Karol Conka, Nação Zumbi, Tulipa Ruiz, Otto e mais, reafirmando sua relevância no cenário alternativo.
Tyler, the Creator - Cherry Bomb
Cherry Bomb é o terceiro álbum de estúdio de Tyler, The Creator. O disco marca um momento de experimentação sonora para o artista, misturando hip-hop, jazz, funk e rock psicodélico, com influências claras de Pharrell Williams e N.E.R.D. Com feats de Kanye, Lil Wayne, Schoolboy Q e mais, Tyler cria uma experiência sonora intensa.
Dead Fish - Vitória
Com uma das maiores campanhas de financiamento coletivo, Dead Fish reforça que o hardcore brasileiro continua vivo e forte. Com letras críticas e um som visceral, a banda continua abordando questões sociais e políticas em um dos seus discos mais marcantes.
Drake - If You’re Reading This It’s Too Late
Com uma abordagem mais sombria e agressiva se comparado aos projetos anteriores, Drake trouxe pra essa mixtape alguns de seus maiores hits, como "Energy" e "Know Yourself".
Emicida - Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa…
Gravado em Angola e Cabo Verde, esse álbum de Emicida é um marco para o rap brasileiro e a música lusófona. Combinando referências da diáspora africana, o disco aborda ancestralidade e resistência.
10 anos atrás, nem todo mundo usava o Instagram. Apesar de já estarmos inseridos completamente no mundo digital, as plataformas de streaming não tinham o alcance de hoje. Mas, ainda assim, cada um desses clássicos teve uma importância significativa para o período em que foram lançados.
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